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Moçambique: Quarenta e Dois Casos Positivos


Em Moçambique, o primeiro caso suspeito de gripe A foi registado no dia 6 de Agosto passado, numa cidadã que antes estivera na vizinha República da África do Sul.

E, desde então, já aconteceram duas mortes, e o número de casos de pessoas infectadas e suspeitas de serem portadoras do vírus H1N1 não tem parado de crescer.

Segundo dados divulgados pelo Ministério Moçambicano da Saúde, de 6 de Agosto até às sete horas de quinta-feira última, dia 1 de Outubro, já foram notificados, em todo o país, um total de noventa casos suspeitos, a maior parte dos quais na província e cidade de Maputo, sul de Moçambique.

E os testes laboratoriais confirmaram haver quarenta e dois casos positivos, dos noventa suspeitos.

Entre os doentes, há crianças, dezasseis crianças com idades compreendidas entre os três e os onze anos, como indica o médico Leonardo Chavane, Director Nacional Adjunto de Saúde Pública, entrevistado pela Voz da América.

O Ministério da Saúde diz que não há falta de medicamentos.

Os doentes estão a ser tratados nos hospitais, muitos deles com Tamiflú, um dos fármacos considerados eficazes no combate à Gripe A, e, depois, tais pacientes regressam às respectivas casas.

Não há, neste momento, nenhum internamento, segundo o Director Nacional Adjunto de Saúde Pública.

As campanhas de prevenção continuam, agora mais intensamente, com o envolvimento, também, do Ministério da Educação.

Os professores estão a receber instruções que depois repassam aos alunos.

Estudantes a quem se explica como o vírus H1N1 se transmite e o que deve ser feito para evitar a propagação da doença e, ainda, que medidas tomar em caso de suspeitas de que determinada pessoa tenha Gripe A.

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