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Fim da Cimeira dos Não-Alinhados


Os líderes do Movimento dos Não Alinhados terminaram uma Cimeira realizada no Egipto, delineando as perspectivas de futuro para aquela organização internacional.

A sessão final da Cimeira serviu para sintetizar o que foi debatido por dezenas de líderes mundiais, em Sharm el Sheikh, no Egipto, entre os quais representantes dos países africanos de expressão oficial portuguesa.

O presidente egípcio, Hosni Mubarak, sublinhou que o Movimento Não-Alinhado "está vivo e recomenda-se".

Disse Mubarak que esta cimeira demonstrou a importância do movimento enquanto consciência da Humanidade, dando corpo aos objectivos da paz e de uma vida digna. O presidente egípcio adiantou que a cimeira debateu questões de paz e desenvolvimento e a esperança dos povos para um futuro melhor, num mundo mais justo e seguro, onde a pobreza e o racismo sejam banidos. Mubarak disse ainda que o Movimento dos Não-Alinhados tem que trabalhar arduamente para atingir os seus objectivos.

Líderes do continente africano, como foi o caso do rei Mswati III, da Suazilândia, descreveram os desafios que se colocam aos seus governos, sobretudo devido à crise económica global.

O MNE do Irão, Manucherhr Motaki, usou da palavra propondo que a próxima Cimeira dos Não-Alinhados, marcada para 2012, tenha lugar em Teerão.

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