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NATO e o Afeganistão

O presidente dos Estados Unidos afirmou que a cimeira da NATO deu apoio forte e unânime para a nova estratégia dos Estados Unidos para o Afeganistão.

Obama sublinhou numa conferência de imprensa em Estrasburgo que a guerra no Afeganistão não pode ser apenas uma guerra da América e que a NATO vai reunir recursos a fim de cumprir os seus objectivos no Afeganistão.

Barack Obama adiantou serem necessários mais recursos para derrotar a rebelião dos Talibãs.

Novo secretário-geral da NATO

Os países-membros da NATO nomearam Anders Fogh Rasmussen como novo secretário-geral da organização e acordaram numa politica comum para o Afeganistão.

A Turquia, que se opunha à escolha do actual primeiro-ministro dinamarquês para o cargo, obteve em troca a entrada na Agência Europeia de Armamento.

Portugal, Espanha e a Alemanha estão entre os países que vão reforçar o seu contingente militar no Afeganistão durante o período eleitoral no país.

NATO e os protestos

Um grupo de manifestantes incendiou, um hotel de Estrasburgo, situado junto à ponte Europa, que liga a cidade francesa à vizinha localidade alemã de Kehl.

O incidente segue-se a vários confrontos entre activistas e polícia no lado francês da fronteira, à margem da cimeira da NATO.

Os confrontos entre a polícia e manifestantes contra a cimeira da NATO resultaram em vários feridos e em edifícios incendiados, em Estrasburgo. Enquanto os manifestantes do lado alemão se dirigiam para o ponto de convergência com os activistas do lado francês sem quaisquer incidentes, em Estrasburgo e ao fim de algumas horas eclodiram confrontos que causaram um número indeterminado de feridos.

Ainda os G 20

O presidente dos Estados Unidos apelou a uma unidade global para restaurar os empréstimos bancários, estimular a criação de postos de trabalho, a reforma dos regulamentos financeiros e reparar a economia.

Na sua intervenção semanal gravada a bordo do aparelho presidencial Obama abordou os encontros que manteve com os presidentes chinês e russo e com os aliados da América na NATO.

Obama sublinhou que após dois dias de negociações, os dirigentes do grupo dos vinte chegaram a acordo sobre as formas de possibilitar aos bancos que voltem a fazer empréstimos e enveredar por regulamentos mais fortes do sector financeiro.

Barack Obama afirmou estar de acordo com o presidente chinês na necessidade de estabelecer uma nova estratégia e o diálogo económico, e ter debatido com presidente russo Medvedev um novo tratado para a redução dos arsenais nucleares.

As armas calaram-se há sete anos

Há sete anos, as armas calaram-se em Angola. O país acabava de sair de uma longa e sangrenta guerra civil que durante vinte e sete anos vitimou mais de um milhão de angolanos e desalojou 12,8 milhões pessoas, segundo estimativas oficiais.

No dia de balanço, o MPLA e a UNITA reconhecem os ganhos da paz mas discordam no que toca a paz social.

O acto central das comemorações da efeméride teve lugar este sábado, na cidade do Dundo, Lunda-Norte.

Angola e as minas terrestres

Assinala-se a 4 de Abril o Dia Internacional Contra as Minas e de Assistência à Desminagem, uma data que vem chamar a atenção das entidades responsáveis para o flagelo das vítimas de minas anti-pessoais.

Em Angola o conflito bélico durou quase 30 anos e passados mais de cinco anos após o seu término ainda há minas enterradas que matam todos os dias.

Segundo o Comité Internacional da Cruz Vermelha, há mais de 70 mil indivíduos amputados, sendo que dez por cento do território angolano tem cerca de dez milhões de minas, uma estimativa de 2008.

Darfur ainda pior

O novo enviado especial dos Estados unidos para o Sudão Scott Gration revelou que a região do Darfur está a beira de uma crise mais profunda.

Gration sublinhou ser vital que a ajuda humanitária possa entrar no país e entregue as populações necessitadas.

A declaração foi feita após uma visita ao campo de refugiados de Zamzam no norte de Darfur.

Coreia do Norte deixa passar a primeira janela

A Coreia do Norte não aproveitou a primeira janela de oportunidade para colocar em órbita alegadamente um satélite de telecomunicações.

A operação é considerada pelos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul como um teste de um míssil de longo alcance.

As más condições atmosféricas terão estado na origem da decisão de não lançar o veículo espacial. Pyongyang dissera que o lançamento decorreria entre 4 e 8 de Abril e avisara os países vizinhos e os Estados Unidos de que qualquer tentativa de intercepção do engenho seria considerada um acto de guerra.

O Japão tomou medidas de protecção para o caso de o veículo espacial sobrevoar o seu território.

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