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ÚLTIMAS DE WASHINGTON


O papa Bento XVI já se encontra em Angola, a segunda e última etapa da sua visita a África. O papa foi recebido no aeroporto de Luanda pelo presidente angolano José Eduardo dos Santos e por uma multidão de fiéis.

À sua chegada o papa apelou aos angolanos para que continuassem a trabalhar no sentido da paz e da reconciliação e apelou ao governo angolano para que faça mais para lutar contra a pobreza.

Ontem, nos Camarões, Bento XVI celebrou uma missa campal num estádio de futebol em Yaounde na presença de mais de 40 mil pessoas.

Na sequência da missa, o papa publicou um documento afirmando que forças externas estão a trabalhar com líderes africanos corruptos para vender armamentos, promover guerras e explorar os recursos naturais do continente.

Madagáscar: Estados Unidos suspendem ajuda não-humanitária


Os Estados Unidos decidiram suspender a ajuda não-humanitária a Madagáscar considerando que a mudança de governo da semana passada constituía um autêntico golpe de estado. Entretanto a União Africana decidiu suspender Madagáscar no momento em que líderes da África Austral estão a apelar à aplicação de sanções aquele país depois da tocada do poder por Andry Rajoelina.

A União Africana considerou também que se assistiu a um golpe de estado em Madagáscar.

Enquanto isso os países da SADEC recomendaram hoje que fossem aplicadas sanções contra os líderes do golpe.

Aquela organização regional fez saber ainda que não reconhecia Rajoelina como novo presidente do Madagáscar afirmando que a sua tomada do poder era anti-constitucional.

Irão: presidente americano propõe aproximação


O presidente americano Barack Obama declarou que pretende um "novo começo" nas relações entre o Irão e os Estados Unidos. Contudo entidades oficiais iranianas reagiram friamente ao seu apelo.

Numa mensagem vídeo endereçada ao povo iraniano por ocasião das festividades do Ano Novo naquela região, o presidente Obama afirmou que existem sérias divergências entre os dois países mas salientou que estava empenhado em ultrapassá-las através da diplomacia.

O Irão congratulou-se com o apelo para a melhoria das relações, mas um adjunto do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad afirmou que palavras não são suficientes e que os Estados Unidos precisam de acompanhá-las de acções apropriadas.

Iraque: assinalado sexto aniversário da invasão

No Iraque assinalou-se hoje o sexto aniversário da invasão liderada pelos Estados Unidos e que levou ao derrube de Sadam Hussein.

Apoiantes do clérigo chiita Moqtada al-Sadr manifestaram-se contra a continuada presença das forças americanas no país. Os manifestantes desfilaram no distrito de Sadr em Bagdad queimando bandeiras americanas. Foi entretanto convocada nova manifestação para 9 de Abril.

Entretanto o ministro dos negócios estrangeiros iraquiano Hoshyar Zebari afirmou à VOA que apesar de se terem registado bastantes avanços no sector da segurança ainda persistiam problemas capazes de ameaçarem a estabilidade no Iraque.

Acrescentou ainda que esperava que a planeada retirada das forças americanas do país não invertesse os recentes progressos.

Afeganistão: abatidos 33 talibãs


No Afeganistão, forças governamentais e americanas abateram 33 militantes islâmicos em confrontos nas províncias de Helmand e Logar.

Na quinta-feira uma coluna mista afegã-americana foi atacada quando patrulhava o distrito de Gereshk na volátil província de Helmand. Aquele destacamento ripostou ao fogo matando 30 rebeldes. Um soldado afegão morreu no incidente.

Hoje fontes militares americanas afirmaram que 3 militantes taleban foram mortos durante um ataque contra uma oficina de fabricação de bombas na província de Logar no leste do país.

União Europeia pressiona FMI


Líderes da União Europeia concordaram em pressionar o Fundo Monetário Internacional para duplicar os fundos destinados a lutar contra a crise económica global elevando-os a 500 mil milhões de dólares.

Anunciando a decisão no termo de uma cimeira de 2 dias em Bruxelas, entidades oficiais europeias disseram igualmente que tinham decidido comparticipar com 101 mil milhões de dólares para esse efeito.

Os líderes europeus decidiram por outro lado duplicar o fundo de crise para ajudar os países da Europa do Leste a fazerem frente à crise económica.

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