Na sequência dos mais recentes acontecimentos sangrentos, na Guiné-Bissau, a comunidade internacional voltou a insistir na necessidade de uma urgente estabilização das Forças Armadas e na reforma das estruturas militares e de segurança no país, uma reforma tantas vezes prometida, mas outras tantas adiada.
A propósito desta questão, o Nelson Herbert conversou com o porta-voz da Comissão Militar, órgão instituído na sequência da morte do chefe de Estado Maior das Forças Armadas, o general Baptista Tagma Na Wai, para gerir temporariamente as questões castrenses, até a nomeação de um novo titular para o cargo.
Na entrevista, o capitão de fragata Zamora Induta, começa por precisar a posição dos militares face as investigações dos últimos acontecimentos violentos, no país.