Data da década 60/70, ainda durante o domínio colonial de Portugal, os primeiros sinais de existência de petróleo nos mares de São Tome e Príncipe. Entretanto, só em 2001, o arquipélago atlântico assinava com a Nigéria, o primeiro tratado de exploração conjunta de petróleo.
Entre a expectativa e a esperança depositada pelos são-tomenses, no impacto que as receitas da exploração do petróleo poderá eventualmente ter no desenvolvimento do país e na melhoria da qualidade de vida dos locais, passando por indícios de corrupção de permeio, o certo é que o debate versando as potencialidades petrolíferas do arquipélago, acaba sempre por mobilizar e de forma entusiástica todos o são-tomenses.
Mas para nos ajudar a compreender o dossier "petrolífero são-tomense", que perspectivas futuras o Nelson Herbert convidou o director-geral da agência nacional de petróleos de São Tomé e Príncipe, Luís dos Prazeres.
