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Prosseguem Combates em Gaza.


Israel continua a avançar na Faixa de Gaza atacando militantes do Hamas com forças terrestres, aéreas e marítimas.

Entidades médicas em Gaza disseram que mais de 540 pessoas já foram mortas desde que a ofensiva começou há 10 dias atrás incluindo 11 civis mortos ontem. Pelo menos cinco desses civis eram crianças.

Israel disse que um soldado foi morto na ofensiva terrestre e 30 outros feridos.

O ministro da defesa israelita Ehud Barak disse que ofensiva vai continuar até as populações do sul de Israel estarem em segurança de ataques do Hamas com rockets.

Apesar da ofensiva o Hamas continua a disparar rockets contra Israel. Quatros israelitas, três deles civis foram mortos nesses ataques.

O dirigente do Hamas Mahmoud Zahar apelo Segunda-feira aos seus apoiantes para esmagarem as forças israelitas e para atacarem civis israelitas.

Uma entidade do Hamas disse que a organização vai enviar uma delegação ao Egipto para discutir a situação.

O Egipto negociou o último cessar-fogo que expirou em Dezembro e que o Hamas se recusou a renovar.

Os governos Árabes estão entretanto a apelar ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para ordenar o fim da ofensiva israelita na Faixa de Gaza.

O ministro dos negócios estrangeiros da Autoridade palestiniana Riyad al-Malki reuniu-se Segunda-feira à porta fechada nas Nações Unidas com ministros dos negócios estrangeiros árabes.

Malki disse após o encontro que os governos árabes planeiam submeter um novo projecto de resolução ao Conselho de Segurança pedindo um cessar-fogo premanente bem como monitores na fronteira e uma força internacional para proteger os civis.

Governos e organizações humanitárias de todo o mundo estão a apelar para uma ajuda imediata para os civis em Gaza.

O governo americano expressou apoio à ajuda humanitária no território palestiniano.

O departamento de estado diz que continua a fornecer alimentos medicamentos e outro material para o povo de Gaza através de várias organizações internacionais e não governamentais.

A rainha Rania da Jordânia, bem como entidades da Agencia de Refugiados das Nações Unidas apelou a um "cessar-fogo humanitário" na Faixa de Gaza afirmando que civis, principalmente crianças não podem ser vítimas aceitáveis do conflito.

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