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Israel Prossegue Ataque ao Hamas


Israel prosseguiu Sexta-feira com a sua ofensiva contra o movimento Hamas na Faixa de Gaza ao mesmo tempo que a organização palestiniana pedia vingança pela morte de um dos seus dirigentes.

Aviões israelitas levaram a cabo 20 ataques durante o dia de hoje destruindo edifícios suspeitos de pertencerem ao Hamas e uma mesquita que os israelitas disseram estar a ser usada como armazém de armas.

As casas de diversos dirigentes do Hamas foram atacadas nos bombardeamentos.

Entidades médicas palestinianas disseram que três crianças foram mortas num dos ataques.

Um rocket lançado pelo Hamas atingiu a cidade israelita de Ashkelon. Não há notícias de vítimas.

O Hamas prometeu vingar-se da morte de Nizar Rayyan, um destacado dirigente da organização morto pelos siraelitas.

Entretanto Israel está a permitir a saída de Gaza de centenas de pessoas com passaportes estrangeiros, fazendo aumentar a especulação que está eminente uma ofensiva terrestre israelita. Israel permitiu sexta-feira a evacuação de cerca de 300 pessoas.

EUA Querem Cessar-fogo "rápido mas sustentável"

A secretária de estão americana Condoleezza Rice disse que os Estados Unidos querem um cessar-fogo entre Israel e o Hamas o mais rapidamente possível, mas que terá que ser mais sustentável do que o anterior.

Falando a jornalistas em frente à Casa Branca Rice criticou asperamente o Hamas por mater o povo de Gaza como "refém".

A chefe da diplomacia americana disse não ter intenções de se deslocar ao Médio oriente mas vai continuar a trabalhar para um cessar-fogo com os aliados na região.

O porta-voz da Casa Branca Gordon Johndroe reiterou também apelos ao Hamas para deixar de disparar rockets contra Israel ao mesmo temo que manifestou preocupação pela situação humanitária em Gaza.

O presidente francês Nicolas Sarkozi vai deslocar-se ao Médio oriente no inicio da próximas semana para tentar negociar o fim da violência.

Entretanto registaram-se manifestações nas capitais de diversos países do Médio Orientee em redor do mundo contra a ofensiva militar israelita.

Houve manifestações na Jordânia, Egipto, Turquia, Síria e Irão.

Registaram-se também protestos na Indonésia, Afeganistão, Rússia, Azerbaijão Bulgária e Suíça.

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