A escolha de Cyril Ramaphosa para vice presidente do Congresso Nacional Africano da África do Sul, significa que o país vai seguir nos próximos anos uma política moderada, disse á Voz da América o analista André Thomashausen da Universidade da África do Sul.
Ramaphosa foi eleito para aquele posto no passado dia 18 de Dezembro e o Professor Thomashausen descreveu o novo vice líder to ANC como um homem “moderado e pragmático”.
A escolha, acrescentou, deverá agradar aos países ocidentais pois a África do Sul pode agora “prometer aos investidores estrangeiros um política moderada e razoável para pelo menos uma década”.
Ramaphosa, de 60 anos de idade, fez o seu nome como organizador sindical durante a era do “apartheid” quando organizou o poderoso sindicato nacional dos mineiros e ajudou na formação da central sindical do país, COSATU
O actual vice presidente do ANC foi também um dos fundadores da United Democratic Front (UDF) uma força política interna que foi proibida pelo governo sul africano e substituída depois pelo Mass Democratic Movement.
Cyril Ramaphosa jogou um papel fundamental nas negociações que levaram ao fim do apartheid e à adopção da nova constituição mas em Janeiro de 1997 demitiu-se do ANC depois de ter perdido a corrida á presidência a favor de Thabo mbeki. Nessa altura ocupava o cargo de Secretário Geral do partido.
Fez desde então fortuna no sector privado e é considerado um dos homens mais ricos da África do Sul.
O Professor Thomashausen considerou que Ramaphosa deverá nos próximos anos assumir cada vez mais responsabilidade pelo dia a dia da governação enquanto o actual presidente Jacob Zuma passa a ter um papel formal como presidente.
Isso, recordou o professor, aconteceu já no segundo mandato de Nelson Mandela quando Thabo Mbeki assumiu a governação no seu dia-a-dia.
Mandela recebeu alta do hospital onde se encontrava na Quarta-feira.
O professor Thomashausen disse que embora Mandela já não tenha qualquer papel activo na cena política permanece “um modelo, exemplo e como orientação” com políticos argumentado se uma determinada posição corresponde ou não á visão de Mandela.
“A influência que Mandela ainda tem é uma influência indirecta e espiritual, é uma influência de inspiração,” disse o Professor Thomashausen.
Ramaphosa foi eleito para aquele posto no passado dia 18 de Dezembro e o Professor Thomashausen descreveu o novo vice líder to ANC como um homem “moderado e pragmático”.
A escolha, acrescentou, deverá agradar aos países ocidentais pois a África do Sul pode agora “prometer aos investidores estrangeiros um política moderada e razoável para pelo menos uma década”.
Ramaphosa, de 60 anos de idade, fez o seu nome como organizador sindical durante a era do “apartheid” quando organizou o poderoso sindicato nacional dos mineiros e ajudou na formação da central sindical do país, COSATU
O actual vice presidente do ANC foi também um dos fundadores da United Democratic Front (UDF) uma força política interna que foi proibida pelo governo sul africano e substituída depois pelo Mass Democratic Movement.
Cyril Ramaphosa jogou um papel fundamental nas negociações que levaram ao fim do apartheid e à adopção da nova constituição mas em Janeiro de 1997 demitiu-se do ANC depois de ter perdido a corrida á presidência a favor de Thabo mbeki. Nessa altura ocupava o cargo de Secretário Geral do partido.
Fez desde então fortuna no sector privado e é considerado um dos homens mais ricos da África do Sul.
O Professor Thomashausen considerou que Ramaphosa deverá nos próximos anos assumir cada vez mais responsabilidade pelo dia a dia da governação enquanto o actual presidente Jacob Zuma passa a ter um papel formal como presidente.
Isso, recordou o professor, aconteceu já no segundo mandato de Nelson Mandela quando Thabo Mbeki assumiu a governação no seu dia-a-dia.
Mandela recebeu alta do hospital onde se encontrava na Quarta-feira.
O professor Thomashausen disse que embora Mandela já não tenha qualquer papel activo na cena política permanece “um modelo, exemplo e como orientação” com políticos argumentado se uma determinada posição corresponde ou não á visão de Mandela.
“A influência que Mandela ainda tem é uma influência indirecta e espiritual, é uma influência de inspiração,” disse o Professor Thomashausen.