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África do Sul diz que é "activamente não alinhada" no conflito na Ucrânia


Trocando segredos. Vladimir Putin e Cyryl Ramaphosa
Trocando segredos. Vladimir Putin e Cyryl Ramaphosa

Blinken e Pandor mantiveram conversações depois de acusações do embaixador americano que a África do Sul tinha vendido armamento à Rússia

Sydney Mufamadi conselheiro de securança do president sul-africano Cyril Ramaphoa disse que a África do Sul é “activamente não alinhada” no conflicto na Ucrânia.

Mufamadi disse que em qualquer conflicto a contribuição da África do Sul é “ajudar as partes e todos os outros a levarem o conflicto ao fim”.

As suas declarações surgem depois do embaixador dos Estados Unidos Reuben Brigety ter afirmado que um navio russo tinha carregado armas de uma base naval sul Africana na Cidade do Cabo.

O governo sul-africano foi apanhado de supresa pela declaração do diplomata e disse que tinha havido um acordo com os Estados Unidos para uma ivnestigação a ser levada a cabo por um juíz reformado.

A declaração levou o ministério dos negócios estrangeiros sul africano a convocar o embaixador e a dizer não haver registo de qualquer venda autorizada pelo governo sul africano.

Uma fone oficial Americana recusou se a comentar sobre a hipótese da venda do armamento ter sido uma negócio “privado”

Aqui em Washington um porta voz do Departamento de Estado disse que o secretário de Estado Antony Blinken manteve uma conversa telefónica com a ministra dos Negócios Estrangeiros sul-africana Naledi Pandor durante a qual Blinken “sublinhou a importância da parceria estratégica Estados Unidos África do Sul e reiterou a cooperação em prioridades comuns inluindo a saúde, comércio e energia”.

Não foram ados outros pormenores.

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