“Os espíritos andam sempre connosco”, poeta moçambicano Armando Artur

  • Amâncio Miguel

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O poeta moçambicano Armando Artur, em entrevista à VOA, destaca o impacto da Geração Charrua, movimento que ajudou a definir a literatura do país, após a independência, em 1975.
O vencedor do Prémio José Craveirinha – 2020, diz que a literatura, em Moçambique, sempre esteve na “vanguarda” denunciando os males da sociedade.

O poeta de 58 anos de idade, dez livros publicados e três no prelo, considera os prémios literários importantes, mas ressalva que “nós não escrevemos para ganhar prémios (…) há escritores que marcaram profundamente a história literária da humanidade, que nunca ganharam um prémio”.