Goldalyn Kakuya é albina e melhor aluna primária do Quénia

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Tem 14 anos de idade, é albina, e vai para uma das melhores escolas do Quénia, depois de ter tido as melhores notas nos exames primários nacionais. A mãe, Matilda Cherono Tanga, diz que discriminação dos albinos é comum no Quénia.