Em tempos de Covid-19, Dia Internacional de Jazz é mais um momento de reflexão

  • Amâncio Miguel

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Na celebração do Dia Internacional de Jazz, Karyna Gomes, da Guiné-Bissau; Kizua Gourgel, de Angola; e Moreira Chonguiça, de Moçambique,  concordam que a ocasião é mais um momento de reflexão...
É nos palcos que muitos artistas de jazz africano ganham a vida, mas durante o confinamento para travar a Covid-19, a música “ao vivo” simplesmente desapareceu.

As contas dos artistas ficaram mais complicadas. Os seus discos vendem, mas não tanto, e são alvo de pirataria, que as autoridades não controlam.

E com as economias quase estagnadas, os poucos mecenas foram incapazes de ajudar.

Karyna Gomes, da Guiné-Bissau; Kizua Gourgel, de Angola; e Moreira Chonguiça, de Moçambique, concordam que a ocasião é mais um momento de reflexão, e dias melhores virão.