Em declarações a VOA, Fernando Mazanga afirmou que o futuro está agora nas mãos do governo.
Em Moçambique, a Renamo manifestou-se disponível para um cessar-fogo com o Governo.
No final de mais uma ronda negocial entre as duas partes, na quarta-feira, o chefe da delegação da Renamo Saimon Macuiana afirmou que a sua organização estava disponível para um "cessar-fogo nos próximos dias".
Ao mesmo tempo, a Renamo queixou-se de ataques com armas pesadas ontem contra posições da organização na Gorongosa e voltou a acusar o governo de tentar matar o seu líder Afonso Dlakama.
Segundo o porta-voz da Renamo Fernando Mazanga esses ataques verificaram-se num momento em que as conversações em Maputo decorriam positivamente.
Em declarações à VOA, Mazanga afirmou que o futuro está agora nas mãos do governo e reiterou que, para haver uma evolução positiva da situação, os ataques têm que parar.
No final de mais uma ronda negocial entre as duas partes, na quarta-feira, o chefe da delegação da Renamo Saimon Macuiana afirmou que a sua organização estava disponível para um "cessar-fogo nos próximos dias".
Ao mesmo tempo, a Renamo queixou-se de ataques com armas pesadas ontem contra posições da organização na Gorongosa e voltou a acusar o governo de tentar matar o seu líder Afonso Dlakama.
Segundo o porta-voz da Renamo Fernando Mazanga esses ataques verificaram-se num momento em que as conversações em Maputo decorriam positivamente.
Em declarações à VOA, Mazanga afirmou que o futuro está agora nas mãos do governo e reiterou que, para haver uma evolução positiva da situação, os ataques têm que parar.
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