ONG’s angolanas contactam rádios comunitárias guineenses

ONG’s angolanas contactam rádios comunitárias guineenses

A experiência da Guiné-Bissau, pioneira no domínio de rádios comunitárias a nível do PALOP e segundo maior experiente depois do Brasil, no contexto da CPLP, vai dar a Angola uma grande potencialidade a explorar no sector de imprensa comunitária.

A experiência da Guiné-Bissau, pioneira no domínio de rádios comunitárias a nível do PALOP e segundo maior experiente depois do Brasil, no contexto da CPLP, vai dar a Angola uma grande potencialidade a explorar no sector de imprensa comunitária.

E a presença de uma delegação de algumas ONG’s angolanas em Bissau, nomeadamente a Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente, a Organização Juvenil de Repórteres Comunitários, assim como a Acção de Solidariedade para o Desenvolvimento, esta última que intervém na matéria dos Direitos Humanos, Democracia e Governação, todas elas sedeadas na província da Huíla, prova o quanto é reconhecido que a Guiné-Bissau representa um exemplo no sector.

Para Carlos Shwartz Silva, director executivo da Acção para o Desenvolvimento (AD), ONG guineense, a maior promotora de iniciativas de rádios e televisões comunitárias da Guiné-Bissau, a presença de Angola demonstra o quão é destacável o papel dos órgãos comunitários no país.

Angola espreita a experiência da Guiné-Bissau no domínio de rádios e televisões comunitárias. A delegação destas ONG’s angolanas (ASD,ADRA e OJRC) já visitou diferentes órgãos comunitários do país, contados em mais de três dezenas, tendo a missão reunido hoje com os radialistas. Um fórum que serviu de recolha de factos inerentes ao exercício e à experiência prática dos comunicadores guineenses.