Zimbabwe continua a liderar o ranking de alfabetização em África, de acordo com o The African Economist Magazine, com uma taxa de 90.7 por cento, apesar da longa crise económica que dura há mais de uma década e que teve o seu impacto sobre a educação e o isolamento internacional a que o país está votado.
Nos lugares seguintes estão a Guiné-Equatorial (87%), África do Sul (86,4), e Quénia (85,1).
The African Economist Magazine define a alfabetização como a capacidade de pessoas com mais de 15 anos de ler e escrever.
A revista destaca o investimento do Governo de Zimbabwe na expansão do acesso à educação da maioria negra anteriormente marginalizada.
Com a crise económica, a falta de pagamento dos salários aos professores provocou a fuga dos mesmos para países vizinhos, ao mesmo tempo que as crianças abandonaram a escola para se dedicarem ao trabalho.
Entretanto, o Unicef e outros parceiros de desenvolvimento conseguiram intervir e manter o alto nível de literacia no Zimbabwe.
Entre os países africanos de língua portuguesa, São Tomé e Príncipe é o melhor colocado. Com uma taxa de 84,9 por cento, ocupan a sexta posição, enquanto Cabo Verde vem na 14a. posição, com uma taxa de 76,6 por cento.
Mais abaixo na classificação, Angola está na 24a posição, com uma taxa de 67,4 por cento.
Moçambique surge mais abaixo, na quadragésima posição, com uma taxa de alfabetização de 47, 8 por cento, enquanto Guiné-Bissau, com uma taxa de 42,4 por cento, é o quadragésimo terceiro classificado.
No último lugar da lista de 52 países africanos, está o Burkina Faso (21,8).
A nível mundial, o Instituto de Estatísticas da Unesco diz que embora tenha aumentado o número de pesoas letradas, mulheres e meninas continuam a receber menos educação do que pessoas do sexo masculino.
Apesar de o número de analfabetos ter diminuído na última década em 150 países, 774 milhões de pessoas, com mais de 15 anos, continuam sem saber ler.
Desse total, 64% são mulheres. Entre os 123 milhões de analfabetos de 15 a 24 anos, 76 milhões são do sexo feminino.
Em 2011, a taxa de alfabetização adulta mundial foi de 84,1 por cento, enquanto entre os jovens é de 89,5 por cento.
Ainda de acordo com a UNESCO, a África Subsaariana e o Sul e o Oeste da Ásia são as regiões do planeta menos alfabetizadas.
Por seu lado, na Europa Central e Oriental, Ásia Central, Leste Asiático e Pacífico e América Latina e Caribe, a média de adultos e jovens alfabetizados é de mais de 90%.
Nos lugares seguintes estão a Guiné-Equatorial (87%), África do Sul (86,4), e Quénia (85,1).
The African Economist Magazine define a alfabetização como a capacidade de pessoas com mais de 15 anos de ler e escrever.
A revista destaca o investimento do Governo de Zimbabwe na expansão do acesso à educação da maioria negra anteriormente marginalizada.
Com a crise económica, a falta de pagamento dos salários aos professores provocou a fuga dos mesmos para países vizinhos, ao mesmo tempo que as crianças abandonaram a escola para se dedicarem ao trabalho.
Entretanto, o Unicef e outros parceiros de desenvolvimento conseguiram intervir e manter o alto nível de literacia no Zimbabwe.
Entre os países africanos de língua portuguesa, São Tomé e Príncipe é o melhor colocado. Com uma taxa de 84,9 por cento, ocupan a sexta posição, enquanto Cabo Verde vem na 14a. posição, com uma taxa de 76,6 por cento.
Mais abaixo na classificação, Angola está na 24a posição, com uma taxa de 67,4 por cento.
Moçambique surge mais abaixo, na quadragésima posição, com uma taxa de alfabetização de 47, 8 por cento, enquanto Guiné-Bissau, com uma taxa de 42,4 por cento, é o quadragésimo terceiro classificado.
No último lugar da lista de 52 países africanos, está o Burkina Faso (21,8).
A nível mundial, o Instituto de Estatísticas da Unesco diz que embora tenha aumentado o número de pesoas letradas, mulheres e meninas continuam a receber menos educação do que pessoas do sexo masculino.
Apesar de o número de analfabetos ter diminuído na última década em 150 países, 774 milhões de pessoas, com mais de 15 anos, continuam sem saber ler.
Desse total, 64% são mulheres. Entre os 123 milhões de analfabetos de 15 a 24 anos, 76 milhões são do sexo feminino.
Em 2011, a taxa de alfabetização adulta mundial foi de 84,1 por cento, enquanto entre os jovens é de 89,5 por cento.
Ainda de acordo com a UNESCO, a África Subsaariana e o Sul e o Oeste da Ásia são as regiões do planeta menos alfabetizadas.
Por seu lado, na Europa Central e Oriental, Ásia Central, Leste Asiático e Pacífico e América Latina e Caribe, a média de adultos e jovens alfabetizados é de mais de 90%.