WASHINGTON —
Os legisladores Americanos voltam a reunir-se hoje para negociações de último-minuto com vista a evitar o tão receado “fiscal cliff” – precipício fiscal – que poderá resultar em aumento dos impostos e cortes de despesas no orçamento do governo.
Depois de intensas e extensas negociações de ontem Domingo, os congressistas voltam hoje a reunir-se para procurar ultrapassar os pontos de divergências no âmbito da política tributária e os gastos orçamentais do governo.
O vice-presidente Joe Biden reuniu-se com o líder da bancada minoritária doo Senado, o republicano Mitch McConnell, isso enquanto os democratas e republicanos tentavam ultrapassar as diferenças no tocante as percentagens de impostos a aplicar aos ricos assim como os cortes nos gastos do governo federal.
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid disse ontem que a “divisão” era significativa, ao mesmo tempo que o seu colega McConnell líder da minoria republicana afirmava que o ponto culminante continua a ser “a vontade, o interesse ou a coragem” dos congressistas em chegar a um acordo.
Se os Democratas que controlam o Senado votarem a favor de uma proposta seja qual for, ela terá que ser aprovada igualmente pelos Republicanos que controlam a Câmara dos Representantes. Só a partir daí o presidente Obama poderia assina-la no final do dia desta Segunda-feira, evitando assim o aumento automático dos impostos de quase todos os americanos já a partir de amanhã, Terça-feira.
Soluções aos problemas de impostos e gastos têm dividido os líderes americanos, com os membros do Partido Democrático do presidente Barack Obama na sua maioria favoráveis ao aumento de impostos para os ricos com vista a financiar diversos projectos, incluindo os benefícios aos reformados e pobres. Os republicanos na sua maioria opõem-se determinadamente a qualquer aumento da tributação.
Os negociadores do Congresso e da Casa Branca estão também em disputa em torno de outras decisões importantes tais como os fundos de desemprego, os impostos sobre herança, e possíveis cortes nos cuidados médicos à terceira idade.
O presidente Barack Obama pediu ao Congresso no Domingo para evitar o aumento das taxas e cortes de despesas que poderão mergulhar o país numa nova recessão se não houver um compromisso político.
Depois de intensas e extensas negociações de ontem Domingo, os congressistas voltam hoje a reunir-se para procurar ultrapassar os pontos de divergências no âmbito da política tributária e os gastos orçamentais do governo.
O vice-presidente Joe Biden reuniu-se com o líder da bancada minoritária doo Senado, o republicano Mitch McConnell, isso enquanto os democratas e republicanos tentavam ultrapassar as diferenças no tocante as percentagens de impostos a aplicar aos ricos assim como os cortes nos gastos do governo federal.
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid disse ontem que a “divisão” era significativa, ao mesmo tempo que o seu colega McConnell líder da minoria republicana afirmava que o ponto culminante continua a ser “a vontade, o interesse ou a coragem” dos congressistas em chegar a um acordo.
Se os Democratas que controlam o Senado votarem a favor de uma proposta seja qual for, ela terá que ser aprovada igualmente pelos Republicanos que controlam a Câmara dos Representantes. Só a partir daí o presidente Obama poderia assina-la no final do dia desta Segunda-feira, evitando assim o aumento automático dos impostos de quase todos os americanos já a partir de amanhã, Terça-feira.
Soluções aos problemas de impostos e gastos têm dividido os líderes americanos, com os membros do Partido Democrático do presidente Barack Obama na sua maioria favoráveis ao aumento de impostos para os ricos com vista a financiar diversos projectos, incluindo os benefícios aos reformados e pobres. Os republicanos na sua maioria opõem-se determinadamente a qualquer aumento da tributação.
Os negociadores do Congresso e da Casa Branca estão também em disputa em torno de outras decisões importantes tais como os fundos de desemprego, os impostos sobre herança, e possíveis cortes nos cuidados médicos à terceira idade.
O presidente Barack Obama pediu ao Congresso no Domingo para evitar o aumento das taxas e cortes de despesas que poderão mergulhar o país numa nova recessão se não houver um compromisso político.