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Trabalhadores moçambicanos na África do Sul passam a ter passaportes biométricos


A circulação de passaportes manuais termina a 24 de Novembro por imposição da Organização Internacional da Aviação Civil.

Começou hoje, 23, na África do Sul a segunda fase de troca de passaportes manuais para biométricos para os trabalhadores moçambicanos nas minas e nas fazendas do país.

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A segunda fase, com duração de 70 dias, consiste na produção de passaportes biométricos, na África do Sul, para membros da comunidade mocambicana em geral, mas a prioridade é para os trabalhadores das minas e das fazendas.

A circulação de passaportes manuais termina a 24 de Novembro próximo, por imposição da Organização Internacional de Aviação Civil.

Mocambique tem cerca de 45 mil trabalhadores nas minas e nas fazendas que usam passaportes manuais para efeitos de contractos anuais e circulação no espaço entre os dois paises.

O cônsul-geral de Moçambique, em Joanesburgo, Damasco Mathe procedeu ao lancamento da segunda fase da troca de passaportes.

Mathe apelou à participação massiva dos trabalhadores, para o sucesso do processo.

Na primeira fase realizada ano passado apenas 5.300 trabalhadores trocaram os passaportes manuais. Muita gente ficou de fora suspeitando que o processo era falso e eleitoralista.

"Entretanto, os que participaram ja estão a receber os seus novos passaportes biométricos, facto que credebiliza esta segunda fase", segundo afirma o coordenador geral dos trabalhadores mineiros mocambicanos, Victor Cossa.

“Esta fase vem carimbar o que aconteceu na primeira fase “, Victor Cossa

Refeira-se que cidadãos de outros países que trabalham nas minas da Africa do Sul, sobretudo do Lesotho e da Suazilândia, estão impressionados com a iniciativa do Governo moçambicano de ajudar os seus cidadãos nos locais de serviços.

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