A uma semana do início do Mundial de Futebol, os trabalhadores do metro de São Paulo, a maior cidade do país, começaram nas primeiras horas de hoje, 5, uma "greve ilimitada", colocando ainda mais pressão sobre as autoridades do país. A greve, resultado dos fracassos das negociações salariais, vai afectar 4,5 milhões de utentes nesta megalópole de 20 milhões de habitantes.
O metro constitui a principal forma de acesso à Arena Corinthians, o luxuoso estádio para onde estão programados a cerimónia inaugural do Mundial e o jogo de abertura Brasil-Croácia, a 12 de Junho, e mais cinco jogos.
O sindicato que reúne os 10 mil trabalhadores do metro de São Paulo considerou insuficiente a oferta de reajustamento salarial anual de 7,8% proposto pelo Governo do Estado de São Paulo. Os trabalhadores reclamam um aumento de 16,5%.
O metro constitui a principal forma de acesso à Arena Corinthians, o luxuoso estádio para onde estão programados a cerimónia inaugural do Mundial e o jogo de abertura Brasil-Croácia, a 12 de Junho, e mais cinco jogos.
O sindicato que reúne os 10 mil trabalhadores do metro de São Paulo considerou insuficiente a oferta de reajustamento salarial anual de 7,8% proposto pelo Governo do Estado de São Paulo. Os trabalhadores reclamam um aumento de 16,5%.