A SOS Habitat acusou o governo de Luanda de mentir à sociedade sobre a proibição de uma manifestação no passado sábado.
A organização disse que poderá convocar um novo protesto caso as autoridades não expliquem com seriedade o que se passou.
Rafael de Morais da SOS Habitat disse á nossa reportagem que o governo de Luanda mentiu os cidadãos luandenses, ao afirmar a rota estipulada para a marcha de sábado teria sido solicitada antecipadamente para a realização de uma prova de ciclismo.
“O governo de Luanda mentiu, porque não houve qualquer prova de ciclismo em Luanda e muito menos na rota solicitada por nós” disse
Morais disse ainda que a sua organização vai solicitar esta semana um encontro com o vice-presidente do MPLA, Roberto de Almeida e o Governador de Luanda Bento Bento e que caso não forem recebidos poderão se manifestar para demonstrar o seu descontentamento.
“Se não formos recebidos por essas entidades vamos convocar uma manifestação daqui a 15 dias,” prometeu.
A marcha de Sábado havia sido convocada pela SOS para assinalar o Dia Mundial da Habitação e para protestar contra a política habitacional do governo e recentes demolições e expropriações.
A manifestação foi proibida à ultima da hora. Um forte contingente policial impediu a concentração.
Não se registaram confrontos ou prisões
A organização disse que poderá convocar um novo protesto caso as autoridades não expliquem com seriedade o que se passou.
Rafael de Morais da SOS Habitat disse á nossa reportagem que o governo de Luanda mentiu os cidadãos luandenses, ao afirmar a rota estipulada para a marcha de sábado teria sido solicitada antecipadamente para a realização de uma prova de ciclismo.
“O governo de Luanda mentiu, porque não houve qualquer prova de ciclismo em Luanda e muito menos na rota solicitada por nós” disse
Morais disse ainda que a sua organização vai solicitar esta semana um encontro com o vice-presidente do MPLA, Roberto de Almeida e o Governador de Luanda Bento Bento e que caso não forem recebidos poderão se manifestar para demonstrar o seu descontentamento.
“Se não formos recebidos por essas entidades vamos convocar uma manifestação daqui a 15 dias,” prometeu.
A marcha de Sábado havia sido convocada pela SOS para assinalar o Dia Mundial da Habitação e para protestar contra a política habitacional do governo e recentes demolições e expropriações.
A manifestação foi proibida à ultima da hora. Um forte contingente policial impediu a concentração.
Não se registaram confrontos ou prisões