WASHINGTON —
A Human Rights Watch exigiu a libertação de um jornalista detido na Somália após ter entrevistado uma mulher que teria sido violada por elementos das forças de segurança.
O grupo de direitos humanos coloca em dúvida o tratamento das vítimas de violência sexual na Somália.
A Human Rights Watch sustenta que a polícia Somali detém o jornalista independente Abdinur Ibrahim, detido na passada quinta-feira, e duas outras pessoas relacionadas com a vítima da alegada violação.
A mulher, que sustenta ter sido violada por forças governamentais há vários meses atrás, foi igualmente detida pelo Departamento Central de Investigação, mas o seu marido encontra-se agora na cadeia em seu lugar. Uma familiar da vítima que a colocou em contacto com o jornalista encontra-se igualmente detida.
A Human Rights Watch tem criticado a polícia Somali por ter detido o jornalista e por ter ameaçado a mulher que sustenta ter sido violada, em vez dos suspeitos da violação.
Um especialista da Human Rights Watch , que falou na condição de anonimato, referiu que a policia tem impedido o jornalista de receber assistência jurídica.
Segundo a fonte o acesso do jornalista aos advogados tem sido, por vezes, negado, colocando em causa o facto da alegada vitima ter sido interrogada, após ter sido detida, embora, presentemente, seja o marido que se encontra detido.
O Secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Somalis, visitou o jornalista, tendo referido que a polícia complicou a situação por que alguns dos colegas são objecto de atenção no crime.
De acordo com a mesma fonte a saúde do jornalista está a deteriorar-se e a polícia sustenta que ninguém o pode ver até que esteja concluída a investigação.
A fonte da Human Rights Watch refere igualmente que a organização está preocupada com o impacto do caso tenha na divulgação de abusos cometidos pelas forças governamentais.
Segundo a organização a questão da violência sexual e concretamente a violência sexual por forças governamentais constitui uma preocupação em Mogadíscio.
Para já a Human Rights Watch pediu ao governo somali para libertar de imediato o jornalista e todo os outros que foram detidos na semana passada.
O grupo de direitos humanos coloca em dúvida o tratamento das vítimas de violência sexual na Somália.
A Human Rights Watch sustenta que a polícia Somali detém o jornalista independente Abdinur Ibrahim, detido na passada quinta-feira, e duas outras pessoas relacionadas com a vítima da alegada violação.
A mulher, que sustenta ter sido violada por forças governamentais há vários meses atrás, foi igualmente detida pelo Departamento Central de Investigação, mas o seu marido encontra-se agora na cadeia em seu lugar. Uma familiar da vítima que a colocou em contacto com o jornalista encontra-se igualmente detida.
A Human Rights Watch tem criticado a polícia Somali por ter detido o jornalista e por ter ameaçado a mulher que sustenta ter sido violada, em vez dos suspeitos da violação.
Um especialista da Human Rights Watch , que falou na condição de anonimato, referiu que a policia tem impedido o jornalista de receber assistência jurídica.
Segundo a fonte o acesso do jornalista aos advogados tem sido, por vezes, negado, colocando em causa o facto da alegada vitima ter sido interrogada, após ter sido detida, embora, presentemente, seja o marido que se encontra detido.
O Secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Somalis, visitou o jornalista, tendo referido que a polícia complicou a situação por que alguns dos colegas são objecto de atenção no crime.
De acordo com a mesma fonte a saúde do jornalista está a deteriorar-se e a polícia sustenta que ninguém o pode ver até que esteja concluída a investigação.
A fonte da Human Rights Watch refere igualmente que a organização está preocupada com o impacto do caso tenha na divulgação de abusos cometidos pelas forças governamentais.
Segundo a organização a questão da violência sexual e concretamente a violência sexual por forças governamentais constitui uma preocupação em Mogadíscio.
Para já a Human Rights Watch pediu ao governo somali para libertar de imediato o jornalista e todo os outros que foram detidos na semana passada.