A moçambicana Fernanda Lobato revela algum cansaço na voz depois de dias e dias a acordar cedo, ir a aulas, visitar lugares, assitir a palestras, mas não desanima. O programa em que está inserida não tem mais nenhum falante de português e a adaptação à comida traz saudades de casa.
Formada em Ciência Política pela Universidade Nova de Lisboa, em Portugal, Lobato salienta a importância do Yali, destacando o facto de proporcionar o acesso a pessoas e decisores que de outra forma não seria possível.
A participante moçambicana é gestora de comunicação numa organização não governamental na área do HIV, o Centro de Colaboração e Saúde.
Na conversa com a VOA Libato contou o que faz e como é o seu dia-a-dia na Universidade de Virgínia.