Um jovem jihadista sírio executou em público a mãe, que havia tentado convencê-lo a abandonar o grupo Estado Islâmico (EI).
O Observatório dos Direitos Humanos diz que a mãe do jovem de 20 anos percorreu os 50 quilómetros que separam Tabaqa, onde residia, de Raqa, base do EI, para implorar ao filho que retornasse para casa.
A mãe temia a morte do filho nos bombardeamentos da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos.
O jovem, que lutou ao lado dos moderados do Exército Sírio Livre e também da Frente Al-Nosra, braço sírio da Al-Qaeda, antes de se juntar ao EI, informou os superiores, que prenderam a mulher.
O próprio filho recebeu a ordem de executar a vítima, perante cerca de 100 pessoas, com um tiro na cabeça numa praça de Raqa.