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SINPROF na Huíla preocupado com transparência no programa da merenda escolar


A implementação da merenda escolar em escolas de alguns municípios da província da Huíla está a ter impacto positivo em muitas famílias vulneráveis mas o sindicato dos professors SINPROF manifestou dúvidas quanto à transprência no uso dos fundos para esse programa.

 SINPROF duvidoso quanto a transparência do programa de merenda escolar na Huíla - 2:16
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Em Quilengues mais de cinco mil alunos de 24 escolas estão a beneficiar do programa ao passo que na circunscrição da Jamba 19 de 69 escolas mais necessitadas recebem alimentos no quadro do programa de combate à fome e à pobreza e combate ao absentismo e melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

O secretário provincial do Sindicato Nacional de Professores (SINPROF) na Huíla, João Francisco, olha para a implementação do programa merenda escolar entregue às administrações municipais para questionar a transparência do processo.

João Francisco, do Sindicato Nacional de Professores (SINPROF) na Huíla
João Francisco, do Sindicato Nacional de Professores (SINPROF) na Huíla

Francisco fez notar que que “qem gere a merenda escolar são as administrações municipais quem faz o relatório são as direcções da educação”.

O dirignet esindical fez notar que ninugém sabe “quanto é que a administração recebeu em termos de valor, não se viu a contratação da empresa que está a distribuir merenda escolar naquela ou noutra escola”

“A nossa posição é: O dinheiro alocado para a merenda escolar deve ser da responsabilidade do ministério da educação (para)haver mais responsabilização e também nós conseguirmos identificar quem é quem”, disse.

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