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Setenta e cinco milhões de africanos pagaram um suborno no último ano


Transparência Internacional e Afrobarometer conduziram inquéritos sobre democracia, governação, condições económicas em 28 países da africa subsaariana

O grupo anticorrupção Transparência Internacional estima que 75 milhões de africanos pagaram um suborno no último ano. A estimativa é um dos resultados de um inquérito levado a cabo por esta organização em 28 países africanos (nenhum da Africa Lusófona). Os cidadãos destes países disseram que a corrupção apenas se tem agravado.

Os investigadores recolheram as experiências e percepções sobre corrupção de 43 mil pessoas na Africa subsaariana.

Dos inquiridos, 58% considera que a corrupção aumentou nos seus países nos últimos 12 meses.

Muitos presidentes africanos fizeram campanha prometendo reduzir ou eliminar a corrupção, mas os problemas parecem persistir por todo o continente.

A maior parte dos participantes no inquérito consideram como mau o trabalho dos seus governos no combate à corrupção, particularmente nos serviços públicos como tribunais e policia.

Vinte e oito porcento dos participantes que tiveram contacto com os tribunais disseram ter pago um suborno. No caso da polícia a percentagem foi de 27%.

A Transparência Internacional diz que há contudo locais com melhor desempenho incluindo o Botswana, Burkina Faso, Lesoto e Senegal.

Jose Ugaz, o director da Transparência, afirmou que as nações africanas têm que fazer melhor trabalho no seu próprio “policiamento.” A corrupção – frisou – afecta de forma desproporcionada os pobres.

“A corrupção cria e aumenta a pobreza e a exclusão, notou Ugaz acrescentado que “enquanto responsáveis corruptos com poder político disfrutam de uma vida luxuosa, milhões de africanos são privados dos seus direitos básicos como alimentação, saúde, educação, habitação, acesso a água potável e cuidados sanitários.

O responsável da Transparência Internacional pediu aos governos e juízes para porem cobro à corrupção e erradicarem a impunidade de que disfrutam os corruptos.

As pessoas, concluiu, precisam de poder falar da mah conduta governamental sem receio de retaliação.

O grupo anticorrupção Transparência Internacional estima que 75 milhões de africanos pagaram um suborno no último ano. A estimativa é um dos resultados de um inquérito levado a cabo por esta organização em 28 países africanos (nenhum da Africa Lusófona). Os cidadãos destes países disseram que a corrupção apenas se tem agravado.

Os investigadores recolheram as experiências e percepções sobre corrupção de 43 mil pessoas na Africa subsaariana.

Dos inquiridos, 58% considera que a corrupção aumentou nos seus países nos últimos 12 meses.

Muitos presidentes africanos fizeram campanha prometendo reduzir ou eliminar a corrupção, mas os problemas parecem persistir por todo o continente.

A maior parte dos participantes no inquérito consideram como mau o trabalho dos seus governos no combate à corrupção, particularmente nos serviços públicos como tribunais e policia.

Vinte e oito porcento dos participantes que tiveram contacto com os tribunais disseram ter pago um suborno. No caso da polícia a percentagem foi de 27%.

A Transparência Internacional diz que há contudo locais com melhor desempenho incluindo o Botswana, Burkina Faso, Lesoto e Senegal.

Jose Ugaz, o director da Transparência, afirmou que as nações africanas têm que fazer melhor trabalho no seu próprio “policiamento.” A corrupção – frisou – afecta de forma desproporcionada os pobres.

“A corrupção cria e aumenta a pobreza e a exclusão, notou Ugaz acrescentado que “enquanto responsáveis corruptos com poder político disfrutam de uma vida luxuosa, milhões de africanos são privados dos seus direitos básicos como alimentação, saúde, educação, habitação, acesso a água potável e cuidados sanitários.

O responsável da Transparência Internacional pediu aos governos e juízes para porem cobro à corrupção e erradicarem a impunidade de que disfrutam os corruptos.

As pessoas, concluiu, precisam de poder falar da mah conduta governamental sem receio de retaliação.

A Transparência Internacional levou a cabo o inquérito juntamente com a Afrobarometer

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