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Sem resposta do Governo, médicos angolanos reiteram greve para 19 de Novembro


Paralisação terá a duração de quatro dias
Paralisação terá a duração de quatro dias

Sindicato diz estar aberto a negociar as 15 exigências contantes do cadero reivincativo entregue em Agosto

O Sindicato Nacional dos Médicos De Angola (SINMEA) anunciou para os dias 19, 20 e 21 deste mês uma greve para exigir o comprimento das 15 exigências apresentados no caderno reivindicativo entregue em Agosto ao Governo.

Sem resposta do Executivo, os médicos mantêm a greve, mas dizem estar abertos ao diálogo.

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O caderno reivindicativo apresentado no dia 6 de Agosto exige a substituição do regime remuneratório-base da carreira médica, defende a contratação de de todos os médicos no desemprego, a entrada em vigor dos subsídios legislados, bem como a melhoria das condições de trabalho em todas as unidades sanitárias de nível secundário.

Adriano Manuel, presidente do SINMEA, diz que caderno exige também a criação de condições de habitabilidade na periferia para estimular a permanência dos médicos, bem como melhorar o atendimento nas unidades sanitárias de nível primário com recursos humanos para melhorar a promoção e prevenção da saúde das populações.

“Nós queremos melhores condições de trabalho, queremos a criação de condições de habitabilidade, bem como melhorar o atendimento nas unidades sanitárias de nível primário com recursos humanos para melhorar a promoção e prevenção da saúde das populações”, defendeu.

O sindicalista diz que os médicos estão preparados para greve “e abertos a negociações”, desde que o Executivo aceite as suas reivindicações.

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