Apesar da reconhecida importância do evento, o boicote do principal partido da oposição, a Acção Democrática Independente (ADI), está lançar invetrezas sobre o Diálogo Nacional, como risco de o tornar num acto sem conclusão.
Na manhã da passada sexta-feira, 21, a comissão organizadora do Diálogo Nacional sob a presidendência do Chefe de Estado, Manuel Pinto da Costa, procedeu no palácio aos últimos acertos com relação aos participantes e os representantes de partidos políticos, organizações sindicais, confissões religiosas, ongs e comunidades a tomarem parte no evento.
A VOA entrevistou o pastor da Igreja Adventista, José Manuel Dias Marques que representará a sua confissão nos cinco dias do encontro de carácter nacional. Para ele, o Diálogo Nacional é antes de mais um exercício necessário.
Para o secretário-geral da central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe) Costa Carlos, o Diálogo Nacional também é importante e poderá ser um palco de promoção de políticas necessárias à salvaguarda dos interesses colectivos dos trabalhadores.
Por causa de pouca atenção atribuída à classe trabalhadora por parte dos governos, um outro líder sindical diz não ter fé no Diálogo Nacional. O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Estado, Aurélio Silva, não escondeu a sua frustração em relação à ausência do principal partido da oposição no evento.
Apesar da ausência anunciada do partido ADI na oposição nesse fórum político, o Diálogo Nacional prefigura-se como uma necessidade, segundo defende o representante da Igreja Adventista. O Pastor Dias afirma que, ainda que os demais actores estejam politicamente longe de obter um consenso nacional, é no mínimo necessário que socialmente cumpram o objectivo de unidade.
O Diálogo Nacional realiza-se entre 24 e 28 de Março e é financiado, entre outras instituições, pela União Europeia e as Nações Unidas. Os trabalhos serão presididos pelo Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, e o único ausente para já do evento vai ser o partido de Acção Democrática Independente, que decidiu boicotar o evento por considerá-lo extemporâneo e inconstitucional.
Na manhã da passada sexta-feira, 21, a comissão organizadora do Diálogo Nacional sob a presidendência do Chefe de Estado, Manuel Pinto da Costa, procedeu no palácio aos últimos acertos com relação aos participantes e os representantes de partidos políticos, organizações sindicais, confissões religiosas, ongs e comunidades a tomarem parte no evento.
A VOA entrevistou o pastor da Igreja Adventista, José Manuel Dias Marques que representará a sua confissão nos cinco dias do encontro de carácter nacional. Para ele, o Diálogo Nacional é antes de mais um exercício necessário.
Para o secretário-geral da central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe) Costa Carlos, o Diálogo Nacional também é importante e poderá ser um palco de promoção de políticas necessárias à salvaguarda dos interesses colectivos dos trabalhadores.
Por causa de pouca atenção atribuída à classe trabalhadora por parte dos governos, um outro líder sindical diz não ter fé no Diálogo Nacional. O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Estado, Aurélio Silva, não escondeu a sua frustração em relação à ausência do principal partido da oposição no evento.
Apesar da ausência anunciada do partido ADI na oposição nesse fórum político, o Diálogo Nacional prefigura-se como uma necessidade, segundo defende o representante da Igreja Adventista. O Pastor Dias afirma que, ainda que os demais actores estejam politicamente longe de obter um consenso nacional, é no mínimo necessário que socialmente cumpram o objectivo de unidade.
O Diálogo Nacional realiza-se entre 24 e 28 de Março e é financiado, entre outras instituições, pela União Europeia e as Nações Unidas. Os trabalhos serão presididos pelo Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, e o único ausente para já do evento vai ser o partido de Acção Democrática Independente, que decidiu boicotar o evento por considerá-lo extemporâneo e inconstitucional.