Na Argélia realizou-se um referendo constitucional, que muitos consideraram ser uma manobra para neutralizar o movimento Hirak, que apelara ao boicote ao plebiscito. A afluência foi extremamente baixa.
Observadores notam que apesar das mudanças constitucionais, o presidente continua a deter poderes cruciais incluindo as principais nomeaçōes.
Uma das grandes mudanças é sobre a posição de neutralidade do pais em termos de operacoes fora de fronteiras. A Constituição emendada permite agora acçōes militares fora de portas, no quadro de operaçōes de manutenção de paz das Naçōes Unidas, União Africana e da Liga Árabe.
O referendo constutucional na Argélia, o movimento Hirak e a ausência do presidente em tratamento são temas de mais uma edição da rubrica 2Rs, África Ocidental com Rui Neumann e Raúl Braga Pires.
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