Uma juíza federal condenou o confidente de longa data do Presidente Donald Trump, Roger Stone, a três anos e quatro meses de prisão cerca da metade do tempo recomendado originalmente pelo Procurador - um período de sete a nove anos.
A juíza Amy Berman Jackson, do Tribunal Distrital de Washington, decidiu que a sentença não seria aplicada até que Stone esgotasse seus esforços para um novo julgamento. Os advogados de Stone dizem que ele merece um novo julgamento, porque um dos jurados que o condenou foi tendencioso contra Trump.
A sentença equivale a um revés para Stone e Trump, que consideraram os sete a nove anos recomendados pelos Procuradores do Departamento de Justiça "horríveis e muito injustos" e depois elogiaram o Procurador-geral William Barr por "assumir o controle de um caso totalmente fora de controle"
O Presidente voltou ao Twitter esta quinta-feira antes do anúncio da sentença, sugerindo que sua condenação por mentir ao Congresso era injusta.