A menos de uma semana da sua convenção nacional o Partido Republicano está subitamente a enfrentar uma crise que poderá opor a sua liderança à ala conservadora religiosa do partido.
Tudo começou quando no Domingo o candidato Republicano ao Senado pelo estado do Missouri Todd Akin, defendendo a sua posição de ser contra todo o tipo de aborto afirmou que em caso de “verdadeiras violações” as mulheres têm a capacidade biológica de não ficar grávidas.
Isto causou uma onda de criticas a todos os níveis principalmente sobre o uso das palavras “verdadeiras violações” que, segundo os críticos, implicam que pode haver violações que não são verdadeiras.
A liderança do Oartido Republicano e o candidato a presidência Mitt Romney preocupados com o voto feminino, de imediato rejeitaram as declarações que causaram um furor nos Estados Unidos e pediram a Akin para desistir. O voto feminino é importante para a vitória de Romney nas presidenciais e também para as tentativas dos republicanos ganharem a maioria no senado.
A controvérsia chamou também a atenção para um elemento do programa político do Partido Republicano a ser aprovado na convenção em que este se declara contra o aborto não mencionando os casos de violação ou incesto. Tudo isto foi de imediato aproveitado pelo Partido Democrático que reactivou uma campanha de anúncios na televisão sobre uma alegada guerra dos republicanos contra os direitos das muilheres.
Trouxe também ao de cima divisões no Misusouri e mesmo á escala nacional entre cristãos evangélicos que apoiam Akin e outros Republicanos que querem que Akin desista da corrida.
Este ignorou o prazo limite para desistir desafiando abertamente a liderança do partido.
“Errei numa palavra numa frase num dia. Não fiz nada que seja moralmente o eticamente errado,” disse prometendo continuar na corrida.
O Partido Republicano tornou claro que vai suspender a sua ajuda financeira a Akin mas há receios que isto possa trazer ao de cima as divisões dentro do partido numa altura em que este quer mostrar a sua unidade na convenção da próxima semana.
Tudo começou quando no Domingo o candidato Republicano ao Senado pelo estado do Missouri Todd Akin, defendendo a sua posição de ser contra todo o tipo de aborto afirmou que em caso de “verdadeiras violações” as mulheres têm a capacidade biológica de não ficar grávidas.
Isto causou uma onda de criticas a todos os níveis principalmente sobre o uso das palavras “verdadeiras violações” que, segundo os críticos, implicam que pode haver violações que não são verdadeiras.
A liderança do Oartido Republicano e o candidato a presidência Mitt Romney preocupados com o voto feminino, de imediato rejeitaram as declarações que causaram um furor nos Estados Unidos e pediram a Akin para desistir. O voto feminino é importante para a vitória de Romney nas presidenciais e também para as tentativas dos republicanos ganharem a maioria no senado.
A controvérsia chamou também a atenção para um elemento do programa político do Partido Republicano a ser aprovado na convenção em que este se declara contra o aborto não mencionando os casos de violação ou incesto. Tudo isto foi de imediato aproveitado pelo Partido Democrático que reactivou uma campanha de anúncios na televisão sobre uma alegada guerra dos republicanos contra os direitos das muilheres.
Trouxe também ao de cima divisões no Misusouri e mesmo á escala nacional entre cristãos evangélicos que apoiam Akin e outros Republicanos que querem que Akin desista da corrida.
Este ignorou o prazo limite para desistir desafiando abertamente a liderança do partido.
“Errei numa palavra numa frase num dia. Não fiz nada que seja moralmente o eticamente errado,” disse prometendo continuar na corrida.
O Partido Republicano tornou claro que vai suspender a sua ajuda financeira a Akin mas há receios que isto possa trazer ao de cima as divisões dentro do partido numa altura em que este quer mostrar a sua unidade na convenção da próxima semana.
