Está tremida a participação da Renamo nas eleições gerais e presidenciais marcadas para 15 de Outubro próximo em Moçambique.
O principal partido da oposição quer o prolongamento do processo de recenseamento eleitoral e ainda hoje, 21, voltou a condicionar a desmilitarização dos seus guerrilheiros, a paridade e equilíbrio nos postos de chefia das Forças Armadas, Policia e Serviços Secretos do Estado.
São duas exigências consideradas difíceis de digerir pelo Governo moçambicano que aceitou o primeiro pedido de prolongamento do inicio do recenseamento por 15 dias e alteração do pacote eleitoral para acomodar "os caprichos organizacionais" e de paridade da Renamo.
O Presidente da Comissão Nacional de Eleições, Abdul Carimo, considera que por enquanto não há razão para o prolongamento do período de recenseamento eleitoral, que termina a 29 deste mês, porque o processo atingiu 70 por cento do universo previsto, quando faltam ainda cerca de nove dias para o fim.
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, considerado candidato presidencial natural da sua organização, ainda não se recenseou e por isso a Renamo solicitou prolongamento do processo.
Por outro lado, a Renamo nega desarmar os seus guerrilheiros, para continuar a usá-los na pressão ao Governo sobre paridade nos cargos de chefia das forças armadas, Polícia e Serviços Secretos do Estado.
Entretanto desde 1993, elementos indicados pela Renamo ocupam cargos de vice-Chefe do Estado Maior-General das Forças Armadas e de Comandante da Força Aérea de Moçambique.
Agora, a Renamo tem muito mais cargos e equilíbrio nas forças armadas de defesa e segurança de Moçambique, à porta das eleições gerais, ignorando outros partidos.
O chefe da equipa negocial do Governo, José Pacheco, considera que a exigência é absurda.
Com esta resposta negativa de José Pacheco e de Abdul Carimo, da Comissão Nacional de Eleições, o único recurso da Renamo é o recrudescimento de ataques armados ou boicote às eleições gerais de Outubro.
Fica agora em questão se a comunidade internacional irá intervir.
O principal partido da oposição quer o prolongamento do processo de recenseamento eleitoral e ainda hoje, 21, voltou a condicionar a desmilitarização dos seus guerrilheiros, a paridade e equilíbrio nos postos de chefia das Forças Armadas, Policia e Serviços Secretos do Estado.
São duas exigências consideradas difíceis de digerir pelo Governo moçambicano que aceitou o primeiro pedido de prolongamento do inicio do recenseamento por 15 dias e alteração do pacote eleitoral para acomodar "os caprichos organizacionais" e de paridade da Renamo.
O Presidente da Comissão Nacional de Eleições, Abdul Carimo, considera que por enquanto não há razão para o prolongamento do período de recenseamento eleitoral, que termina a 29 deste mês, porque o processo atingiu 70 por cento do universo previsto, quando faltam ainda cerca de nove dias para o fim.
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, considerado candidato presidencial natural da sua organização, ainda não se recenseou e por isso a Renamo solicitou prolongamento do processo.
Por outro lado, a Renamo nega desarmar os seus guerrilheiros, para continuar a usá-los na pressão ao Governo sobre paridade nos cargos de chefia das forças armadas, Polícia e Serviços Secretos do Estado.
Entretanto desde 1993, elementos indicados pela Renamo ocupam cargos de vice-Chefe do Estado Maior-General das Forças Armadas e de Comandante da Força Aérea de Moçambique.
Agora, a Renamo tem muito mais cargos e equilíbrio nas forças armadas de defesa e segurança de Moçambique, à porta das eleições gerais, ignorando outros partidos.
O chefe da equipa negocial do Governo, José Pacheco, considera que a exigência é absurda.
Com esta resposta negativa de José Pacheco e de Abdul Carimo, da Comissão Nacional de Eleições, o único recurso da Renamo é o recrudescimento de ataques armados ou boicote às eleições gerais de Outubro.
Fica agora em questão se a comunidade internacional irá intervir.