A Renamo, o principal partido da oposição em Moçambique, pediu um adiamento, por dez dias, do início do recenseamento eleitoral para as eleições gerais, para permitir que o processo decorra com a presença dos representantes do movimento.
O arranque do recenseamento eleitoral para as eleições gerais (presidenciais e legislativas) de 15 de Outubro, está marcado para amanhã, 15, depois de ter sido adiado pelo Governo moçambicano no último dia 30, no âmbito das negociações com a Renamo sobre a revisão pontual da lei eleitoral.
As delegações do Governo e da Renamo concluíram ontem, 13, as discussões sobre a lei eleitoral, concordando com o aumento do número de representantes do principal partido da oposição na Comissão Nacional de Eleições (CNE).
O arranque do recenseamento eleitoral para as eleições gerais (presidenciais e legislativas) de 15 de Outubro, está marcado para amanhã, 15, depois de ter sido adiado pelo Governo moçambicano no último dia 30, no âmbito das negociações com a Renamo sobre a revisão pontual da lei eleitoral.
As delegações do Governo e da Renamo concluíram ontem, 13, as discussões sobre a lei eleitoral, concordando com o aumento do número de representantes do principal partido da oposição na Comissão Nacional de Eleições (CNE).