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Quantum Global aponta nova vitória frente ao Fundo Soberano de Angola


Jean-Claude Bastos de Morais director do Quantum Global
Jean-Claude Bastos de Morais director do Quantum Global

Tribunal inglês rejeita pedido para reaver 560 milhões de dólares retidos em vários países

A justiça britânica terá rejeitado um pedido do Fundo Soberano de Angola (FSDEA) para reaver 560 milhões de dólares retidos em vários países, de acordo com um comunicado enviado às redacções, pela empresa Quantum Global que geria aquele valores daquela instituição na anterior gestão, de José Filomeno dos Santos.

"O Tribunal de Apelo britânico ordenou também que o FSDEA pague as custas do processo, o que significa que a maioria das reclamações do Fundo não teve provimento”, congratula-se a empresa dirigida pelo suiço-angolano Jean-Claude Bastos de Morais.

A Quantum Global afirma ter demonstrado no mês passado, no tribunal, que tinha gerido o FSDEA "com base em contratos válidos e reportando-os com rigor e transparência e ainda que os impostos e taxas estavam em linha com os padrões da indústria".

Como a VOA publicou no passado dia 16 de Julho, um juiz do Supremo Tribunal do Reino Unido desbloqueou, na altura, três mil milhões de dólares que a empresa Quantum Global geria em representação do FSDEA.

Os fundos tinham sido congelados por um tribunal de primeira instância em Abril a pedido do Governo angolano, depois que o FSDEA deu por findo o contrato com a empresa do suíco-angolano, Jean-Claude Bastos de Morais.

Além de libertar integralmente a ordem mundial de congelamento, o juiz criticou “os fundamentos apresentados pelos consultores jurídicos do FSDEA neste processo”.

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