Um tribunal de Moscovo condenou hoje, 9, a prisão perpétua os dois homens acusados da morte, em 2006, da jornalista russa Anna Politkovskaya. No banco dos réus estavam ainda mais três envolvidos no homicídio que foram sentenciados a penas entre os 12 e os 20 anos.
A jornalista foi morta aos 48 anos no elevador do edifício onde morava, na capital russa, num altura em que investigava para o jornal "Novaïa Gazeta" a violação dos direitos humanos na Tchetchénia, república russa do Cáucaso do Norte, tecendo duras críticas ao Governo do então primeiro-ministro Vladimir Putin.
Os dois condenados a prisão perpétua são Rustam Makhmudov (autor do disparo) e Lom-Ali Gaitukayev (mentor). Dois irmãos de Makhmudov terão de cumprir penas de prisão entre 12 e 14 anos e o antigo polícia Sergei Khadzhikurbanov, 20 anos, todos por cumplicidade.
Os procuradores que investigaram o crime dizem que ainda continuam à procura do mandante.
A jornalista foi morta aos 48 anos no elevador do edifício onde morava, na capital russa, num altura em que investigava para o jornal "Novaïa Gazeta" a violação dos direitos humanos na Tchetchénia, república russa do Cáucaso do Norte, tecendo duras críticas ao Governo do então primeiro-ministro Vladimir Putin.
Os dois condenados a prisão perpétua são Rustam Makhmudov (autor do disparo) e Lom-Ali Gaitukayev (mentor). Dois irmãos de Makhmudov terão de cumprir penas de prisão entre 12 e 14 anos e o antigo polícia Sergei Khadzhikurbanov, 20 anos, todos por cumplicidade.
Os procuradores que investigaram o crime dizem que ainda continuam à procura do mandante.