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Presidente Trump aumenta pressão sobre a China e Pequim promete retaliar


Donald Trump (esq) e Xi Jimping (dir), Osaka, junho de 2019
Donald Trump (esq) e Xi Jimping (dir), Osaka, junho de 2019

O Presidente americano, Donald Trump, pôs fim ao tratamento preferencial a Hong Kong e impôs sanções contra dirigentes chineses devido às regras de segurança impostas pela China na antiga colónia britânica.

Em reação, Pequim convocou o embaixador americano naquela capital e avisou que vai retaliar.

Manchetes mundo 15 julho: Pequim promete retaliar contra Washington
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A nova lei americana autoriza sanções contra autoridades chinesas e a polícia de Hong Kong, vistas como um impedimento à autonomia da cidade.

Além disso, abrange quaisquer bancos que façam transações importantes com os dirigentes chineses que estiveram envolvidos na mudança da lei.

Hong Kong: EUA aplicam sanções à China
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“Esta lei concede ao meu Governo novas ferramentas poderosas para responsabilizar os indivíduos e as entidades envolvidas na extinção da liberdade de Hong Kong", ressaltou Trump na terça-feira, 14.

Em resposta hoje, depois de uma nota do Ministério das Relações Exteriores ter alertado que, “para proteger seus interesses legítimos, a China aportará a resposta necessária e imporá sanções a pessoas e entidades americanas pertinentes", o Governo de Pequim convocou o embaixador americano para protestar contra as sanções anunciadas por Washington.

Os chineses já haviam ameaçado adotar represálias contra os Estados Unidos, depois que o Presidente americano, Donald Trump, promulgou uma lei que prevê sanções ante a "repressão" de Pequim em Hong Kong.

Há cerca de um mês, o Parlamento chinês aprovou uma lei de segurança nacional em Hong-Kong que provocou o temor de retrocesso das liberdades no território.

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