A poucos dias das eleições na Guiné-Bissau, o presidente de transição Manuel Serifo Nhamadjo criticou a classe política do país durante a cerimónia de assinatura do manifesto "República di Mininus Hoje".
"Costuma dizer-se que as forças armadas não deixam os governantes governar em paz. Eu digo o contrário, porque os partidos políticos não assumem as suas responsabilidades, deixando os militares entrar e buscar legitimidades onde não existem", acusou Manuel Serifo Nhamadjo.
Segundo o presidente, os conflitos que existem no país estão entre os guineenses e, enquanto os mesmos não souberem distinguir o bem do mal, continuarão a ser reféns de político-militares. As eleições na Guiné-Bissau acontecem a 13 de Abril com 13 candidatos presidenciais e 15 a concorrer à Assembleia Nacional.
"Costuma dizer-se que as forças armadas não deixam os governantes governar em paz. Eu digo o contrário, porque os partidos políticos não assumem as suas responsabilidades, deixando os militares entrar e buscar legitimidades onde não existem", acusou Manuel Serifo Nhamadjo.
Segundo o presidente, os conflitos que existem no país estão entre os guineenses e, enquanto os mesmos não souberem distinguir o bem do mal, continuarão a ser reféns de político-militares. As eleições na Guiné-Bissau acontecem a 13 de Abril com 13 candidatos presidenciais e 15 a concorrer à Assembleia Nacional.