O presidente angolano José Eduardo dos Santos manifestou-se desiludido com o desenvolvimento registado na província do Bengo.
Eduardo dos Santos falava durante uma reunião do conselho de ministros realizada na cidade do Caxito, a primeira reunião que se realiza fora de Luanda.
A província do Bengo é a mais próxima da capital e, curiosamente, a menos desenvolvida em todos os domínios.
“É um assunto que vamos tratar (no encontro conjunto entre responsáveis do governo provincial do Bengo e a comissão económica do Conselho de Ministros) porque afinal é de extrema urgência criar condições de melhor habitação aqui para as populações”, disse o presidente.
Das declarações do Presidente da República ficou a revelação de que a construção e a reabilitação das vias de acesso à província do Bengo vai custar cerca de um bilião de dólares norte-americanos.
José Eduardo dos Santos, disse que o seu Governo vai prestar uma atenção muito particular ao sector pelo que inúmeros projectos estão inseridos no OGE de 2013, na “fase de reconstrução e reabilitação, e outros que, por insuficiência de verbas, não estão a ser executados até ao momento.”
Eduardo dos Santos falava durante uma reunião do conselho de ministros realizada na cidade do Caxito, a primeira reunião que se realiza fora de Luanda.
A província do Bengo é a mais próxima da capital e, curiosamente, a menos desenvolvida em todos os domínios.
“É um assunto que vamos tratar (no encontro conjunto entre responsáveis do governo provincial do Bengo e a comissão económica do Conselho de Ministros) porque afinal é de extrema urgência criar condições de melhor habitação aqui para as populações”, disse o presidente.
Das declarações do Presidente da República ficou a revelação de que a construção e a reabilitação das vias de acesso à província do Bengo vai custar cerca de um bilião de dólares norte-americanos.
José Eduardo dos Santos, disse que o seu Governo vai prestar uma atenção muito particular ao sector pelo que inúmeros projectos estão inseridos no OGE de 2013, na “fase de reconstrução e reabilitação, e outros que, por insuficiência de verbas, não estão a ser executados até ao momento.”
