Depois do Tribunal Constitucional (CC) de Angola ter mandado corrigir o processo de legalização do projecto político Pra-Já Servir Angola, liderado por Abel Chivukuvuku, a Comissão Nacional da organização começou um novo processo de recolha de assinaturas.
Na província do Uíge, Inácio Kussunga, coordenador da Comissão Instaladora local, disse que já foram recolhidas 700 assinaturas mas adverte para o que chama de perseguição política contra o projecto porque a própria assinatura dele foi rejeitada.
“A atitude do Tribunal Constitucional não representa ser um órgão sério por chumbar as nossas assinaturas e o mais engraçado é que inclusive a minha não foi reconhecida, o que significa que existe perseguição política”, revelou Kussunga.
João Paca, membro da Comissão Instaladora Nacional, que se encontra no Uíge há cinco dias, considerou que o trabalho é satisfatório e prometeu fazer a entrega do processo na Administração Municipal do Uíge em breve.