O presidente de São Tomé e Príncipe Manuel Pinto da Costa reconhece que as decisões do diálogo nacional, a realizar-se de 24 a 28 de Março, não são vinculativas, mas terão de ser levadas em conta pelos decisores por resultarem de um consenso entre todas as forças vivas do país.
Pinto da Costa reagia assim a críticas de sectores que retiram peso ao diálogo nacional por não produzir decisões vinculativas.
Para o presidente são-tomense, o Diálogo Nacional não foi proposto por ele, mas sim por todos os partidos e forças vivas com quem se encontrou na tentativa de encontrar uma solução para a difícil situação social, económica e política que o país atravessa.
Manuel Pinto da Costa fez estas declarações em Caué, primeiro dos 18 distritos do país que ele irá visitar até o dia 18 para divulgar os objectivos do Diálogo Nacional.
A ADI, partido que venceu com 48 por cento dos votos as últimas eleições e cujo governo caiu em 2012 por uma moção de censura, não participará do Diálogo Nacional.
Em declarações à VOA no passado dia 24 o secretário-geral daquele partido Levy Nazaré considerou a iniciativa de inconstitucional e acusou o Presidente da República de fazer manobras para adiar as eleições legislativas e autárquicas previstas para Julho.
Pinto da Costa reagia assim a críticas de sectores que retiram peso ao diálogo nacional por não produzir decisões vinculativas.
Para o presidente são-tomense, o Diálogo Nacional não foi proposto por ele, mas sim por todos os partidos e forças vivas com quem se encontrou na tentativa de encontrar uma solução para a difícil situação social, económica e política que o país atravessa.
Manuel Pinto da Costa fez estas declarações em Caué, primeiro dos 18 distritos do país que ele irá visitar até o dia 18 para divulgar os objectivos do Diálogo Nacional.
A ADI, partido que venceu com 48 por cento dos votos as últimas eleições e cujo governo caiu em 2012 por uma moção de censura, não participará do Diálogo Nacional.
Em declarações à VOA no passado dia 24 o secretário-geral daquele partido Levy Nazaré considerou a iniciativa de inconstitucional e acusou o Presidente da República de fazer manobras para adiar as eleições legislativas e autárquicas previstas para Julho.