Um dos dois passageiros que embarcaram com passaportes roubados no voo MH370, da Malaysia Airlines, que desapareceu no sábado de manhã, hora local, pretendia pedir asilo na Suécia, revelou hoje, 11, a polícia sueca à agência de notícias francesa AFP. O passageiro em causa é o iraniano Delavar Seyedmohammaderza e viajava com o passaporte roubado do italiano Luigi Maraldi.
Segundo um porta-voz da polícia de Göteborg, no sudoeste da Suécia, o iraniano partiria de Kuala Lumpur, faria escalas em Pequim, Amsterdão e Copenhaga, para chegar a Malmo, cidade sueca ligada à capital dinamarquesa por uma ponte. Um parente informou à polícia de que o jovem estava a bordo do avião e que perdeu comunicação com Seyedmohammaderza no sábado.
O outro passageiro com passaporte roubado chamava-se Pouria Nour Mohammad Mehrdad, de 19 anos, segundo o Aftonbladet. O iraniano pretendia viajar para a Alemanha com os documentos austríacos roubados.
Segundo um porta-voz da polícia de Göteborg, no sudoeste da Suécia, o iraniano partiria de Kuala Lumpur, faria escalas em Pequim, Amsterdão e Copenhaga, para chegar a Malmo, cidade sueca ligada à capital dinamarquesa por uma ponte. Um parente informou à polícia de que o jovem estava a bordo do avião e que perdeu comunicação com Seyedmohammaderza no sábado.
O outro passageiro com passaporte roubado chamava-se Pouria Nour Mohammad Mehrdad, de 19 anos, segundo o Aftonbladet. O iraniano pretendia viajar para a Alemanha com os documentos austríacos roubados.