O Programa Aliementar Mundial, PAM, pediu acesso iimediato, sem impedimentos e seguro às zonas de conflito no Sudão para fornecer ajuda alimentar humanitária a milhões de deslocados, avisando ainda que esta “guerra esquecida” tem potenciais implicações para a estabilidade na região.
A porta voz do PAM, Leni Kinsli, disse que a guerra que se trava no Sudão “não deve ser esquecida” acrescentando que “o povo do Sudão não é invisível”.
“Este conflito tem implicaçõs alargadas , especialmente tendo em conta que 1,7 milhão de pessoas refugiaram se em países vizinhos como o Chad, Sudão do Sul, Egipto e Etiópia”.
Kinzli apelou à comunidade internacional para acordar para as ameaças do aumento do conflito no Sudão e o seu potencial para desestabilizar a região do leste de África.
Ela fez ainda notar que atualmente 18 milhões de pessoas fazem face à fome no Sudão
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