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PAIGC ganha eleições legislativas na Guiné-Bissau


Una mujer contempla los tributos florales en Green Park, tras la muerte de la reina Isabel en las cercanías del Palacio de Buckingham en Londres, el 13 de septiembre de 2022.
Una mujer contempla los tributos florales en Green Park, tras la muerte de la reina Isabel en las cercanías del Palacio de Buckingham en Londres, el 13 de septiembre de 2022.

O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) venceu as eleições legislativas do último domingo com 47 dos 102 mandatos no Parlamento, revelou hoje a Comissão Nacional das Eleições, numa conferência de imprensa liderada pelo seu presidente José Pedro Sambú.

Em segundo lugar, ficou o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) com obteve 27 mandatos; e em terceiro o Partido de Renovação Social (PRS), a tradicional segunda força política, desde 1999, conseguiu 21 deputados .

A APU conseguiu cinco deputados, PND e a União para a Mudança (UM), um mandato cada.

O anúncio dos resultados foi antecedido, entretanto, da assinatura de dois acordos políticos de incidência parlamentar, envolvendo, as quatro principais forças políticas concorrentes.

Festejos em Bissau depois de resultado das eleições
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Os líderes do PAIGC, Domingos Simões Pereira, e da Assembleia do Povo Unido Nuno Nabian assinaram um acordo de incidência parlamentar com a necessidade de dar estabilidade ao país.

Documento semelhante foi também assinado entre o Madem-G15 e o PRS.

"Este acordo político é para estabilizar o país", afirmou Alberto Nambeia, presidente do PRS, sublinhando que é preciso haver entendimento para o desenvolvimento do país.

Refira-se que, antes das eleições, o PAIGC, o PND e UM tinham assinado um acordo pós-eleitoral.

Caso o PAIGC consiga que a APU, o PND e a UM sustentem o seu eventual Governo, o partido, que já tinha vencido as eleições de 2014, pode conseguir 54 deputados, dos 102 do Parlamento.

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