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PAIGC denuncia prisão de dirigente e pergunta onde está a comunidade internacional


Mensagem divulgada pelo PAIGC nas redes sociais
Mensagem divulgada pelo PAIGC nas redes sociais

O membro do comité central do PAIGC e empresário Armando Correia Dias foi detido neste sábado, 20, em Bissau, e a Liga Guineense dos Direitos Humanos já veio a público pedir a sua libertação que considera ilegal.

A denúncia da prisão foi feita pelo PAIGC nas redes sociais e foi rapidamente repostada por vários dirigentes e membros do partido.

"O empresário Armando Correia Dias pode ser assassinado se algo não for feito para impedir uma tragédia anunciada. Estejamos todos vigilantes", diz a mensagem sem dar mais detalhes.

O presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, escreveu na sua página do Facebook: “O Governo narco golpista sequestra, alicia e tortura. Esta é a normalidade democrática dos bandidos. Criminosos tentam legitimar o poder pela via da força. Libertem o Conselheiro do PM Aristides Gomes e Dirigente do PAIGC Armando Dias (Ndinho)!”.

Na mesma rede social, Simões Pereira publica outra pergunta feita por outros dirigentes e militantes do partido: “A Comunidade Internacional é cúmplice ou patrocinadora de sequestros e torturas?”.

Por seu lado, em comunicado divulgado na sua página do Facebook, a LGDH afirmou condenar “a forma ilegal e arbitrária como foi efetuada esta detenção e exige a sua libertação imediata" e acrescenta queele “foi detido sem nenhum mandado, muito menos uma notificação prévia para o efeito".

A Liga ainda “exorta o Ministério do Interior, no sentido de abster-se de prática de atos ilegais e abusivos, adequando a conduta dos seus agentes no estrito cumprimento da lei".

Não houve ainda qualquer reação da Polícia, do Ministério do Interior ou do Governo.

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