A associação angolana Mãos Livres e a organização não-governamental britânica 'Corruption Watch UK' (CW) anunciaram hoje que vão continuar a procurar meios legais para avançarem na investigação do caso 'Angolagate'. "Estamos à procura de outras jurisdições possíveis" disse à Lusa o director da CW, Andrew Feinstein, referindo-se à recusa do Ministério Público suíço em reabrir o caso, anunciada em 4 de Fevereiro.
Um comunicado das duas organizações apela para que as autoridades suíças reconsiderem a decisão. Os denunciantes do caso estimam que os cidadãos angolanos e russos foram lesados em mais de mil milhões de dólares. O comunicado divulgado hoje refere a existência de "novos elementos cruciais", que não estavam disponíveis na altura da decisão do Ministério Público suíço.
Um comunicado das duas organizações apela para que as autoridades suíças reconsiderem a decisão. Os denunciantes do caso estimam que os cidadãos angolanos e russos foram lesados em mais de mil milhões de dólares. O comunicado divulgado hoje refere a existência de "novos elementos cruciais", que não estavam disponíveis na altura da decisão do Ministério Público suíço.