O Czar da luta contra a corrupção, o protector público sul-africano, revelou num relatório de 400 páginas que o presidente Jacob Zuma cometeu o que ele chama de lapso ético ao permitir gastos no valor de 23 milhões de dólares com dinheiro do Estado para renovar a sua casa pessoal na sua província natal Kwa-Zulu.
Entre os excessos estão a construção de uma piscina, um anfiteatro ao ar livre, uma cerca para gado e casas para familiares.
Thuli Madonsela disse que essas reformas devem ser consideradas ilegais e por isso o presidente tem de repor o dinheiro gasto.
A sete semanas das eleições gerais e quando Zuma devia estar à caça de votos para o Congresso Nacional Africano, ele enfrenta críticas da oposição e de certos sectores da sociedade que pedem a sua demissão.
A opositora Aliança Democrática adiantou que vai pedir um processo formal de impeachment visando derrubar o presidente e impedi-lo de voltar a exercer funções públicas.
Mmusi Maimane, da Aliança Democrática, "o presidente Zuma não está apto para liderar este país, porque falhou em proteger os seus activos".
Por sua vez, o porta-voz presidente sul-africano, Mac Maharaj, retorqui que a Aliança Democrática tem essa posição antes da publicação do relatório.
Segundo ele, enquanto se apresentava o relatório de 430 páginas, a Aliança Democrática já estava a anunciar o pedido de impeachment, mas cada um pode fazer as críticas que quiser.
E lembrou que a oposição acusou no passado o presidente de ter mentido no parlamento o que não foi provado.
Esta não é a primeira vez que Jacob Zuma é acusado de corrupção ou enfrenta a justiça criminal. Em 2006 ele foi acusado e absolvido de estupro e, pouco antes de ser eleito presidente em 2009, várias acusações de corrupção contra ele foram arquivadas.
Entre os excessos estão a construção de uma piscina, um anfiteatro ao ar livre, uma cerca para gado e casas para familiares.
Thuli Madonsela disse que essas reformas devem ser consideradas ilegais e por isso o presidente tem de repor o dinheiro gasto.
A sete semanas das eleições gerais e quando Zuma devia estar à caça de votos para o Congresso Nacional Africano, ele enfrenta críticas da oposição e de certos sectores da sociedade que pedem a sua demissão.
A opositora Aliança Democrática adiantou que vai pedir um processo formal de impeachment visando derrubar o presidente e impedi-lo de voltar a exercer funções públicas.
Mmusi Maimane, da Aliança Democrática, "o presidente Zuma não está apto para liderar este país, porque falhou em proteger os seus activos".
Por sua vez, o porta-voz presidente sul-africano, Mac Maharaj, retorqui que a Aliança Democrática tem essa posição antes da publicação do relatório.
Segundo ele, enquanto se apresentava o relatório de 430 páginas, a Aliança Democrática já estava a anunciar o pedido de impeachment, mas cada um pode fazer as críticas que quiser.
E lembrou que a oposição acusou no passado o presidente de ter mentido no parlamento o que não foi provado.
Esta não é a primeira vez que Jacob Zuma é acusado de corrupção ou enfrenta a justiça criminal. Em 2006 ele foi acusado e absolvido de estupro e, pouco antes de ser eleito presidente em 2009, várias acusações de corrupção contra ele foram arquivadas.