Os partidos da oposição esperavam uma boa prestação nas eleições de 29 de abril, depois de uma reforma constitucional contestada, que, segundo eles, permitirá ao Presidente Faure Gnassingbe prolongar o seu governo de quase duas décadas.
De acordo com a nova Constituição, o líder do Togo pode agora assumir um novo papel como presidente do conselho de ministros, uma espécie de cargo de primeiro-ministro que, segundo os críticos, lhe permitirá contornar os limites de mandatos.