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ONG guineense critica multinacionais que cultivam organismos geneticamente modificados


Arroz geneticamente modificado. Foto de arquivo.
Arroz geneticamente modificado. Foto de arquivo.

Maior invasão das empresas multinacionais é registada em Bafatá e nas ilhas, diz Rui Jorge, da Tiniguena.

Investigadores da organização não-governamental guineense Tiniguena apresentaram um estudo, segundo o qual as empresas multinacionais estão a comprar terras aráveis para cultivo de organismos geneticamente modificados.

Maior invasão das empresas multinacionais é registada em Bafatá e nas ilhas, diz Rui Jorge, da Tiniguena.

Jorge diz que a situação “é preocupante, porque o espaço agrícola e terra, para um produtor rural, significa muita coisa. Alias, é onde eles, não só fazem cultivos, mas também é um espaço multifuncional, onde procuram remédios”.

Para o jurista Welena da Silva, desta ONG, é também preocupante o facto de as multinacionais cultivarem “organismos geneticamente modificados, que podem comportar riscos, não só para a saúde humana, como também ambiente e a biodiversidade).

Acompanhe a reportagem:

ONG guineense critica multinacionais que cultivam organismos geneticamente modificados
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