A sociedade civil no Uíge critica o Governo local pelo atraso das obras que se registam no Hospital Geral. Os populares pedem ao Executivo local para desenvolver acções de acompanhamento e fiscalização com vista a serem cumpridos os prazos contratuais.
O atraso das obras de construção do novo Hospital Municipal do Uíge, localizado no bairro Candombe Novo, está a criar sérios constrangimentos ao normal funcionamento da actual unidade hospitalar existente na província, atendendo à demanda da população que recorre à única unidade sanitária da cidade.
Os populares afirmam que a entrada em funcionamento da nova unidade hospitalar vai prestar serviços de saúde às populações do Candombe Novo, Bem-vindo, Mongualhema, Mbanza Polo, Quimacungo, Tomessa, Capote, Pedreira, Cacole e outros vão passar a ter assistência sanitária próximo de casa.
“Estamos a verificar todos os dias a ineficácia do sector de saúde por falta de espaço de atendimento à população, temos é o caso da maternidade que já não atende integralmente as necessidades do índice populacional”, disseram populares.
A reabilitação do hospital vai permitir melhorar as condições de trabalho dos funcionários e a acomodação dos doentes. No âmbito da melhoria dos serviços de saúde na região, estão a ser requalificados os edifícios construídos a décadas que albergam os serviços de maternidade, ortopedia, hemoterapia e os gabinetes administrativos do antigo hospital geral do Uíge.
António Francisco Fernandes, secretário provincial da CASA-CE, mostrou-se preocupado pelo atraso das obras do hospital municipal do Uíge.
O atraso das obras de construção do novo Hospital Municipal do Uíge, localizado no bairro Candombe Novo, está a criar sérios constrangimentos ao normal funcionamento da actual unidade hospitalar existente na província, atendendo à demanda da população que recorre à única unidade sanitária da cidade.
Os populares afirmam que a entrada em funcionamento da nova unidade hospitalar vai prestar serviços de saúde às populações do Candombe Novo, Bem-vindo, Mongualhema, Mbanza Polo, Quimacungo, Tomessa, Capote, Pedreira, Cacole e outros vão passar a ter assistência sanitária próximo de casa.
“Estamos a verificar todos os dias a ineficácia do sector de saúde por falta de espaço de atendimento à população, temos é o caso da maternidade que já não atende integralmente as necessidades do índice populacional”, disseram populares.
A reabilitação do hospital vai permitir melhorar as condições de trabalho dos funcionários e a acomodação dos doentes. No âmbito da melhoria dos serviços de saúde na região, estão a ser requalificados os edifícios construídos a décadas que albergam os serviços de maternidade, ortopedia, hemoterapia e os gabinetes administrativos do antigo hospital geral do Uíge.
António Francisco Fernandes, secretário provincial da CASA-CE, mostrou-se preocupado pelo atraso das obras do hospital municipal do Uíge.