O encontro focou-se no compromisso de ambos na luta contra a crescente desigualdade no mundo. Mas a Rússia e as relações Itália/ Estados Unidos também estiveram em discussão, em Roma, onde Obama falou com os líderes do Governo italiano.
Barack Obama usou este encontro com o Papa como suporte à sua agenda económica nos Estados Unidos. Uma vez que ambos partilham a preocupação com a crescente desigualdade no mundo, a exclusão e a pobreza.
Em entrevista ao jornal italiano, Corriere dela Sera, Obama afirmou que ele o Papa podem até não concordar em tudo, referindo-se à questão do casamento homossexual, aborto e contracepção, mas defendeu que a voz do Papa Francisco é uma voz que o mundo deve ouvir.
O Papa desafia-nos. Disse o Presidente Obama. O Presidente americano destacou ainda que o importante desta reunião é o que ambos partilham e não as suas diferenças.
Obama e Papa Francisco trocaram presentes. O Papa recebeu uma caixa de frutas e sementes de vegetais do jardim da Casa Branca e Barack Obama recebeu uma encíclica, que prometeu ler na Sala Oval.
“Provavelmente vou lê-la na Sala Oval, quando estiver profundamente frustrado. Tenho a certeza que me dará força e me acalmará”, comentou sorrindo.
O encontro entre os dois líderes surgiu no âmbito da visita oficial de Obama à Europa, durante a qual se discutiu essencialmente o conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
Barack Obama encontrou-se também com o Presidente e primeiro-ministro italianos, com os quais discutiu igualmente a questão da Ucrânia e a anexação da Crimeia à Rússia, deixando a mensagem de que espera que o Governo de Vladimir Putin escolha a via da diplomacia para resolver o conflito.
Em conferência de imprensa, o primeiro-ministro Matteo Renzi afirmou que a Itália não só se sente inspirada por Barack Obama, como quer fortalecer as relações com os Estados Unidos.
O Presidente americano viaja amanhã para a Arábia com o Secretário de Estado, John Kerry.
Barack Obama usou este encontro com o Papa como suporte à sua agenda económica nos Estados Unidos. Uma vez que ambos partilham a preocupação com a crescente desigualdade no mundo, a exclusão e a pobreza.
Em entrevista ao jornal italiano, Corriere dela Sera, Obama afirmou que ele o Papa podem até não concordar em tudo, referindo-se à questão do casamento homossexual, aborto e contracepção, mas defendeu que a voz do Papa Francisco é uma voz que o mundo deve ouvir.
O Papa desafia-nos. Disse o Presidente Obama. O Presidente americano destacou ainda que o importante desta reunião é o que ambos partilham e não as suas diferenças.
Obama e Papa Francisco trocaram presentes. O Papa recebeu uma caixa de frutas e sementes de vegetais do jardim da Casa Branca e Barack Obama recebeu uma encíclica, que prometeu ler na Sala Oval.
“Provavelmente vou lê-la na Sala Oval, quando estiver profundamente frustrado. Tenho a certeza que me dará força e me acalmará”, comentou sorrindo.
O encontro entre os dois líderes surgiu no âmbito da visita oficial de Obama à Europa, durante a qual se discutiu essencialmente o conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
Barack Obama encontrou-se também com o Presidente e primeiro-ministro italianos, com os quais discutiu igualmente a questão da Ucrânia e a anexação da Crimeia à Rússia, deixando a mensagem de que espera que o Governo de Vladimir Putin escolha a via da diplomacia para resolver o conflito.
Em conferência de imprensa, o primeiro-ministro Matteo Renzi afirmou que a Itália não só se sente inspirada por Barack Obama, como quer fortalecer as relações com os Estados Unidos.
O Presidente americano viaja amanhã para a Arábia com o Secretário de Estado, John Kerry.