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No aniversário do genocídio, Paul Kagame avisa vizinhos do Ruanda


O presidente da Comissão Africana Moussa Faki Mahamat, o presidente do Ruanda Paul Kagame, Jeannette Kagame e o presidente da Comissão Europeia Jean Claude Juncker, acendem a Chama da Esperança no Mmeorial ao Genocidio
O presidente da Comissão Africana Moussa Faki Mahamat, o presidente do Ruanda Paul Kagame, Jeannette Kagame e o presidente da Comissão Europeia Jean Claude Juncker, acendem a Chama da Esperança no Mmeorial ao Genocidio

O presidente do Ruanda Paul Kagame avisou hoje que o seu país tomará medidas contra aqueles que dentro ou fora do país tentem provocar a guerra e a instabilidade étnica no seu país.

Kagame falava em celebrações do 25º aniversário do genocídio em que centenas de milhares de pessoas foram mortas no país.

O aviso de Kagame surge numa altura de crescente tensão entre o seu pais e o Uganda.

O Ruanda acusou o Uganda de apoiar grupos que se opõem ao governo de Kigali.

As comemorações do genocídio começaram com o acender de uma chama e na colocação de coroas de flores no memorial ao genocídio onde estão enterrados os restos mortais de cerca 250.000 pessoas.

Estima-se que entre 500.000 e 800.000 pessoas, a maior parte da etnia Tutsi, tenham sido mortas no genocídio

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